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Governo do Estado MS

Eduardo Riedel inicia transição de governo

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O governador eleito, Eduardo Riedel, inicia nesta semana a transição para o seu governo. Ele já avisou que vai liderar a equipe de transição, já pensando no trabalho que vai ter para cumprir as promessas feitas na campanha.

Entre os compromissos, o de asfaltar as ruas de vários municípios do Estado. “Vamos trabalhar para que nenhum sul-mato-grossense viva em uma rua sem pavimentação em frente à sua casa”, afirmou.

Riedel assegurou uma gestão diferente de Reinaldo Azambuja (PSDB) na questão tributária, com redução de impostos. O governo de Azambuja foi bastante criticado por aumentar quase todos os impostos, mas Riedel promete fazer diferente:

“Eu vou avançar no reajuste tributário e por um motivo muito simples, o crescimento do Estado é a solução para boa parte dos problemas, inclusive para redução de alíquota tributária. Vou diminuir o IPVA, debater sobre os tributos em cima das micro e pequenas empresas, aquelas menores que têm um ou dois funcionários, o microempreendedor individual, esses nós temos que ir eliminando impostos para eles ficarem mais competitivos e atrativos. Isso resultará em um produto final mais barato para você”, prometeu, durante a campanha.

Riedel fez promessa de aumentar o mais social, de R$ 300 para R$ 450, bem como devolver impostos cobrados dos beneficiários. “Vou implantar um programa de devolução de impostos para a camada mais pobre da população, para quem mais precisa, a pessoa comprou com o cartão social dela, ela vai receber de volta todo o imposto que está embutido naquela compra. Esse é um programa inédito e nós vamos implantar aqui”, explicou Riedel.

O novo governador ainda se comprometeu a garantir tarifa gratuita no transporte para quem precisa e redução de impostos dos combustíveis. “Vou sim reduzir os impostos dos combustíveis, pois como disse, com crescimento será plenamente possível essa redução”, garantiu.

O novo governador disse que pagar valor igual para professores concursados e comissionados, outra crítica a gestão Azambuja, que pagava menos para convocados. Ele afirmou ainda que implantará, já em 2023, a metodologia de tempo integral para mais 44 escolas, chegando a 175 unidades.

Fonte: Diário MS News

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