Economia

Pandemia não inibe empreendedor de MS e abertura de empresas atinge maior resultado dos últimos seis anos

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Elevação no número de constituição de empresas, manutenção na geração de empregos, expectativa do PIB (Produto Interno Bruto) 2021 superior ao período pré-pandemia mostram que Mato Grosso do Sul, diante das iniciativas do Governo do Estado, vem conseguido equilibrar economia e associar a iniciativas voltadas à saúde.

Dados positivos mostram que Governo tem conseguido equilibrar saúde e economia

Dados da Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), órgão vinculado à Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), apontam que entre janeiro e julho deste ano 4.399 empresas foram constituídas no Estado, sendo este o melhor resultado desde 2014, quando 4.082 empresas foram criadas no Estado e 4,8% a mais que no ano anterior, ou seja, no período considerado pré-pandemia.

“É um excelente resultado, um sinalizador importante de que as medidas como o programa Prosseguir têm permitido ao setor empresarial responder positivamente, com a abertura de novas empresas e também de empregos”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semagro.

Secretário destaca ações que motivaram resultados positivos

Em relação ao PIB, um estudo da Tendências Consultoria Integrada mostra que, juntamente com apenas quatro outros estados, Mato Grosso do Sul tem a expectativa de, em 2021, registrar o PIB superior ao período de pré-pandemia. O restante precisará de um impulso maior para recuperar os estragos provocados pela COVID-19 na sua economia. “Também somos o estado que deve obter o melhor desempenho do país no crescimento econômico em 2021, provando o nosso comprometimento e a nossa responsabilidade em fazer tudo o que precisa ser feito para proteger as vidas e a economia, causando os menores impactos possíveis a nossa gente”.

Outro indicador apresentado recentemente revela, ainda, que Mato Grosso do Sul deverá manter razoabilidade na geração de empregos, considerando que o dados do  Novo Cadastro de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério da Economia, registram um saldo de 1.561 postos de trabalho, com variação de 0,3% sendo o terceiro maior resultado do Estado.  

Ana Brito, Subcom 

Fotos: Chico Ribeiro 

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