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FAC, SEDESC e AGRAGER se unem para fortalecimento de produtores
Ter acesso a alimentos frescos e saudáveis nem sempre é uma tarefa fácil na rotina de quem mora nas grandes cidades. Para melhorar esse acesso e a produtividade agrícola, bem como a renda dos pequenos produtores de alimentos, a Prefeitura de Campo Grande tem incentivado a produção de hortas urbanas.
Atualmente, cerca de 80 hortas estão distribuídas pelas regiões da Capital. Até o final deste ano a meta é de que 200 hortas estejam em pleno funcionamento. Os cultivos são dos mais diversos, sendo possível encontrar hortaliças variadas e leguminosas.
A medida que ajuda a reduzir a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular pessoas de baixa renda e que se encontram em situações vulneráveis, o projeto beneficia mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não agrícola, como determina a Agenda 2030 da ONU.
As hortas urbanas garantem acesso a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano. É o caso do agricultor familiar, Claudemir Batista, um dos beneficiados com o programa promovido pelo Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc ) e a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer).
Entretanto, com a pandemia, Claudemir conta que teve a renda reduzida em quase 60% e a ajuda da Prefeitura veio em boa hora no fomento de sua produção.
Os envolvidos no projeto se uniram para o enfrentamento da crise e tem trabalhado para fomentar a prática e ajudar a mudar os hábitos e gerar recursos para essas famílias.
Quem quiser consumir os produtos pode procurar uma horta urbana, como a do Jardim Itamaracá, que está localizada na rua Guacetito com Tremenda.
Fonte: Assecom