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Política

Marquinhos defende fortalecimento da agricultura familiar e reforça atenção aos que passam dificuldade

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O pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, aposta em uma política diferenciada para o fortalecimento da agricultura familiar no Estado. Ele acredita ser o caminho para o crescimento de muitos que hoje passam dificuldade em Mato Grosso do Sul.

“Não há um programa de incentivo para estas famílias, que estão abandonadas. A agricultura familiar não tem hoje uma linha de crédito para irrigação, por exemplo, que é extremamente importante para eles. Defendemos aos pequenos produtores, assentamentos, aldeias, quilombolas, os mesmos benefícios dados aos maiores”, justificou, durante visita a Rio Brilhante e Nova Alvorada do Sul.

Marquinhos justifica a preocupação com os menos favorecidos comparando o Governo a um pai que precisa socorrer os filhos. “Vamos imaginar que você tem 10 filhos, com dois bem de vida e oito passando por dificuldade. Quem você socorreria primeiro? Os que passam por dificuldade precisam ter este olhar mais atento do governo. Quem é próspero tem um plano de saúde, coloca um filho em uma escola particular, enquanto a população mais pobre espera uma vaga em um ente público”, detalhou

O pré-candidato do PSD defende a mesma atitude com os municípios menores, que necessitam de apoio diferenciado. “Deixaram de atender os municípios menores e levaram empresas apenas para as grandes cidades. Mais da metade dos municípios do Estado tem menos de 20 mil habitantes e não receberam a mesma atenção, os mesmos incentivos. Não conseguem concorrer com os maiores e perecem com falta de emprego. Por isso, temos hoje um Estado rico e com pessoas passando dificuldade”, concluiu.

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Heloisa

    julho 1, 2022 às 8:59 am

    Marquinhos tem que pensar como estadista. Ele não vai ser o papai no governo. Não tem como paternalizar a fc de governar. Quem sustenta o estado tem q ser bem cuidado, porque sem estes o estado sucumbe. Ajudar aos pobres sim, mas sem descuidar de quem gera riqueza para o estado.

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