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Esporte

Brasil perde para a França e disputa vaga nas oitavas com a Jamaica

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Seleção Brasileira foi derrotada pela França por 2 a 1, jogo válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo Feminina. O jogo aconteceu no Brisbane Stadium, na Austrália.

Le Sommer abiu o placar para as francesas no início do primeiro tempo. Debinha, em jogada construída pelas canarinhas, empatou o confronto. Mas, na jogada mais imponente das francesas, Renard colocou a França em vantagem novamente.

O resultado fez com que o Brasil perdesse a liderança do grupo F, se mantendo com 3 pontos. A primeira posição ficou com a França, em primeiro – com 4 pontos. A Seleção Brasileira está em segundo. Jamaica e Panamá jogam em busca da segunda colocação: de momento, as jamaicanas têm 1 ponto e as panamenhas ainda não pontuaram.

O tabu se manteve: a Seleção Brasileira nunca venceu uma partida contra a França no futebol feminino. Foram 12 confrontos, com 6 vitórias das europeias e 6 empates.

Debinha

A camisa nove da Seleção Brasileira foi a jogadora encarregada de suceder Marta com a amarelinha. Com a chegada de Pia Sundhage, Debinha é a jogadora que mais balançou a rede, com 30 gols em 50 partidas.

O desempenho da atacante a colocou na lista de indicadas para o prêmio de melhor jogadora do mundo, que foi vencido pela espanhola Alexia Putellas. Debinha ficou eM sexto lugar no ranking.

Le Sommer e Renard

A França conseguiu a vitória sobre a Seleção Brasileira com gols de suas duas melhores jogadoras: Eugenie Le Sommer e Wendie Renard.

A maior artilheira da seleção francesa tem 34 anos e é uma das líderes desse elenco. Le Sommer marcou 90 gols com a camisa azul e seguirá, por mais uma Copa do Mundo, tentando ajudar a França a alcançar o inédito título mundial.

E a zagueira, capitã e ídola Renard fez o segundo gol da seleção francesa; a jogadora tem 35 gols na história da seleção francesa. Ela é referência tanto na defesa como no ataque; isso porque, a principal jogada ofensiva da França é a bola parada de escanteio, que a zagueira é muito forte, já que tem 1,87m de altura.

  • 1 de 8Os Estados Unidos, liderados por Megan Rapinoe, conquistaram o título em 2019, o quarto do país na história dos Mundiais. As norte-americanas superaram a Holanda na decisão do torneio, disputado na FrançaCrédito: Fifa/Divulgação
  • 2 de 8Em 2015, a seleção dos Estados Unidos interrompeu 16 anos de jejum e conquistou a taça ao bater o Japão na final, por 5 a 2, no CanadáCrédito: US Soccer/Divulgação
  • 3 de 8No Mundial de 2011, disputado na Alemanha, o Japão se consagrou campeão ao vencer os Estados Unidos na final, nos pênaltis. É até hoje o único título de uma seleção asiática nas Copas do Mundo, sejam masculinas ou femininasCrédito: Fifa/Divulgação
  • 4 de 8Em 2007, na China, a seleção alemã conquistou o bicampeonato mundial. Na final, a equipe venceu o Brasil, de Marta, por 2 a 0Crédito: Christof Koepsel/Bongarts/Getty Images
  • 5 de 8Na Copa do Mundo de 2003, a Alemanha conquistou o seu primeiro título mundial. A competição, organizada nos Estados Unidos, viu as alemãs vencerem as suecas na decisãoCrédito: Fifa/Divulgação
  • 6 de 8Em 1999, na primeira Copa organizada nos Estados Unidos, as norte-americanas levantaram a taça diante da sua torcida. Na final, bateram a China, nos pênaltis, para conquistar seu segundo títuloCrédito: Fifa/Divulgação
  • 7 de 8No segundo Mundial Feminino da história, disputado na Suécia, a Noruega superou a Alemanha na decisão por 2 a 0 para conquistar seu primeiro e único título até hojeCrédito: Fifa/Divulgação
  • 8 de 8Em 1991, a Fifa organizou a sua primeira Copa do Mundo Feminina da história. Os Estados Unidos ficaram com a taça ao vencer, na final, a seleão norueguesa por 2 a 1. O torneio inaugural foi disputado na ChinaCrédito: Fifa/Divulgação

O Jogo

A França jogou melhor no primeiro tempo; pressionou a saída de bola do Brasil e priorizou a posse de bola para construção ofensiva.

Logo no início da partida, a lateral francesa Karchaoiu cruzou de longe, a Diani conseguiu ganhar no alto, dentro da área, e a maior artilheira da história da Seleção Francesa, Le Sommer cabeceou sozinha na pequena área, sem chances para Lelê.

A partir disso, Brasil tentou e até teve uma oportunidade com a Adriana, depois da bela jogada de Debinha dentro da área francesa, mas chutou para fora. A França teve o controle do primeiro tempo.

No segundo tempo, as brasileiras tentaram imprimir um ritmo diferente, mais intenso; E, aos poucos, conseguiu criar jogadas que foram aproximando o Brasil do gol francês.

Aos 12 minutos, a troca de passes da seleção canarinha pela esquerda caiu nos pés de Kerolin, que tentou a batida pela entrada da área.

A volante foi travada pela marcação, mas a bola sobrou no pé da artilheira da Seleção na era Pia: Dedinha recebeu e invadiu a pequena área e, de perna direita, colocou a bola no fundo do gol.

O Brasil dominava a partida até sofrer o 2 a 1: na melhor jogada ofensiva que a França tem, o escanteio foi cobrado na cabeça de Wendie Renard, zagueira de 1,87, que cabeceou com liberdade para o fundo do gol brasileiro.

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