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Chamado de “Adélio Trutis”, deputado mostra votação esquisita para “rasteira” em Siqueira

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Trutis respondeu à ação movida pelo vereador Vinicius Siqueira, que teve o tapete puxado na convenção do PSL

Deputado federal Loester Trutis, que protagonizou a puxada de tapete no vereador Vinícius Siqueira em convenção do PSL, no domingo passado (12), respondeu à ação na Justiça Eleitoral. Em mais um capítulo, o deputado, chamado de traíra, Judas e Adélio Trutis por ex-apoiadores, tentou justificar a atitude.

Em sua defesa, o parlamentar, que tomou o lugar de Siqueira como candidato à Prefeitura de Campo Grande, diz que a votação a seu favor foi de 5×1 e que o vereador não quis atender ligações para computar o voto, por isso foi classificado como abstenção. Depois, o documento cita que houve uma mudança de voto, computando 4×2, com nova derrota de Vinícius e sem o voto dele.

Além disso, a defesa de Trutis afirma que Vinícius não apresentou chapa completa com o candidato a vice.

Siqueira contrapõe a alegação e diz que a convenção só poderia ter tido cinco votos (presidente, tesoureiro geral, secretário-geral,  vogal e vereador líder na Câmara), conforme manda o estatuto.  

“A Convenção poderia ter 5 votos. Eles computaram 6, e pior, sem o meu voto, que poderia ser pedido via zoom a qualquer momento. Eles assumem que colocaram suplentes pra votar, inclusive lançando o voto do Carlos Alberto Gomes de Souza (irmão do Trutis) que era primeiro-tesoureiro. O primeiro-tesoureiro é suplente (não vota). Quem vota é o tesoureiro-geral (Márcio). Tem o voto do Danny Fabrício também, que é vice-presidente e, pelo estatuto, não vota” explica.

(Estatuto do PSL Campo Grande. Foto: Divulgação)

Além disso, o parlamentar rebate a chance do voto por ligação telefônica, já que a reunião era transmitida pela ferramenta, Zoom e poderia ter votos computados por ali, ao vivo, e não como foi realizado. A votação foi fechada e a ferramenta ficou sem transmissão por alguns minutos.  

“Outra alegação deles é que não atendi ao telefone pra votar. Ora, estávamos numa plataforma oficial e gravada (Zoom) para que os votos e decisões ficassem registradas para o TRE. Se eu atendesse o telefone, poderiam dizer que votei até no Trutis. Então, eu pedi, na minha live, que a conversa comigo fosse via aplicativo. Eu fiquei online no Zoom o tempo todo. Bastava me perguntar por ali. Por que não perguntaram? Por que usar o telefone se eu estava online? A ligação não teria validade jurídica. Entende?”, diz Siqueira. 

Fonte: Topmidiasnews

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