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Saúde

Com estoque baixo do ‘kit intubação’ para Covid-19, Saúde em MS diz que responsabilidade é de hospitais

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MS tem dois medicamentos em falta e nove com estoque baixo, segundo levantamento

Mato Grosso do Sul pode estar com os estoques de medicamentos para intubação de pacientes com coronavírus no vermelho. Dados de uma reportagem publicada no site UOL nesta quinta-feira (13) apontam que MS tem dois medicamentos em falta e pelo menos nove medicamentos com o estoque para menos de 15 dias. A SES (Secretaria de Estado de Saúde) explicou que a compra dos medicamentos é de responsabilidade dos hospitais. 

Conforme reportagem, com base em levantamento feito pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), MS está entre os 22 estados com o estoque dos medicamentos ‘no vermelho’. A lista de medicamentos inclui sedativos, anestésicos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares, o chamado ‘Kit intubação’.

O levantamento mostra que de 22 medicamentos, MS está com estoque baixo para 9 deles.  Dois remédios estão em falta: Cisatracúrio, besilato 2mg/ml (amp 10 ml) e Propofol 10 mg/ml (fr 100 ml).

Reportagem aponta que um dos medicamentos com maior problema de escassez no país é justamente o bloqueador neuromuscular cisatracúrio. Conforme os dados, Estado não tem estoque para sequer um dia do medicamento Cisatracúrio, besilato 2mg/ml com ampolas de 10ml. No caso de ampolas de 5ml do medicamento, o estoque é suficiente para um dia. A falta de medicamentos do ‘kit intubação’ pode levar hospitais a recusar pacientes ou até levar médicos a usarem morfina para substituir. 

Procurada pelo Jornal Midiamax, a SES explicou que a compra de medicamentos do ‘kit intubação’ é de responsabilidade dos hospitais. Segundo nota, cada unidade hospitalar é responsável pelo seu controle de estoque e dos protocolos de uso dos medicamentos.

“Os medicamentos enviados pelo Ministério da Saúde foram todos repassados aos Hospitais. Mesmo não sendo atribuição da SES, com o intuito de ajudar os Hospitais, a SES está estudando formas de adquirir esses medicamentos através de atas de registro de preço”, informou.

Fonte: Mídiamax

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