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Brasil

Em vez de Ceni, São Paulo aposta em outro ídolo. Alex

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E o São Paulo terá um novo ídolo trabalhando no Morumbi.

Se preparando para o cargo que a diretoria sonhava ver Rogério Ceni.

Esta é a data marcada para Alex começar a carreira de treinador.

O ex-meia que teve uma carreira vitoriosa no Palmeiras, Cruzeiro e virou o mais importante brasileiro da história do Fenerbahçe, assume o sub-20 do São Paulo.

Não será apenas mais um ex-jogador a se aventurar como técnico.

A aposta do presidente Julio Casares em Alex é muito alta.

É que repita a trajetória de Muricy Ramalho.

Primeiro trabalhar com os jogadores de base, ganhar experiência, vivência como comandante.

E depois, no futuro, daqui a três ou quatro anos, assuma o time profissional do São Paulo.

Muricy Ramalho foi o primeiro a aprovar a ideia.

Ele considera a visão, a personalidade de Alex diferenciadas no futebol brasileiro.

Casares também é fascinado pela inteligência do ex-ídolo palmeirense.

Assim também como o diretor-executivo de futebol, Carlos Belmonte.

Embora tenha marcado história com a camisa do rival Palmeiras, Casares ficou empolgado com a reação dos conselheiros no Morumbi.

A aceitação do nome de Alex foi esmagadora.

Com personalidade forte, visão diferenciada de futebol e vida financeira definida, Alex sempre deixou claro ter o domínio do seu destino.

Estudou gestão esportiva.

Por ironia, um dos gols mais inesquecíveis de Alex foi contra o São Paulo. Chapéu em Ceni

Por ironia, um dos gols mais inesquecíveis de Alex foi contra o São Paulo. Chapéu em Ceni

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

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Depois buscou experiência na mídia, trabalhando como comentarista da ESPN/Brasil.

Fez os cursos A e B como treinador na CBF.

Havia decidido que começaria a trabalhar como técnico este ano.

E veio o acerto com o São Paulo.

Alex sempre teve muito foco no futebol.

Deixou claro em entrevista ao Gazeta do Povo, de Curitiba, o que o São Paulo pode esperar dele no comando dos seus garotos.

E, se tudo der certo, o que colocará em prática com os profissionais.

“O que eu posso oferecer é que sou um cara que quando jogava era muito preocupado com os detalhes – e como treinador também vou ser. Sou um cara que só funciona se a coisa estiver muito organizada, então quero que a coisa esteja muita organizada. E vou ser um cara que quer gastar muita energia com o indivíduo, com o atleta”

Já imaginava isso quando jogava. Eu, por um acaso, sorte ou escolhas, fui capitão da maioria das equipes em que joguei. E a partir do momento em que você é capitão, há muita conversa com comissão técnica, com diretoria. E a partir do momento que encerrei, em 2014, fiz um organograma para que pudesse seguir.

“A primeira coisa era tirar minha roupa de jogador. Mesmo sendo capitão, tendo que muitas vezes enxergar um pouco além da tua figura – o jogador por si só é individualista, se protege muitas vezes.

“Então eu queria tirar essa vestimenta de ex-jogador, curtir um pouco a família, me distanciar do universo do futebol e criar uma isenção para que eu pudesse imaginar uma nova situação na frente, na época ainda não sabia se como gestor ou treinador. Então, dentro desse organograma eu consegui seguir e acredito que tenha chegado o momento final – ou inicial para a nova função.”

Ele só não foi estagiário de Vanderlei Luxemburgo, no Palmeiras, por conta da pandemia.

Depois, pela demissão do treinador.

Acabou fazendo estágio na base do Coritiba.

Agora, chegou o São Paulo…

Fonte: R7

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