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Internado, Delcídio tem diagnóstico duplo: está com covid-19 e dengue

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Ex-senador passou mal ontem, foi para o Hospital da Cassems e hoje a surpresa em dose generosa

Delcídio diz que pediu até uma arte para amigo, com Aedes e coronavírus.


Internado no Hospital da Cassems, em Campo Grande, o ex-senador Delcídio do Amaral tem usado o Twitter para uma espécie de “diário da pandemia”. No fim da tarde desta quinta-feira (23) surpreendeu ao informar que está com “covengue”. Ao mesmo tempo, foi contaminado pela covid-19 e o Aedes aegypti. “É um híbrido de covid-19 com dengue”, postou.

Segundo ele, um dos pontos a indicar que algo não batia com os relatos do coronavírus foi o emagrecimento sem motivo. “Estava estranhando os sintomas que relatei antes sobre dor nas juntas, perda de peso e cansaço, pra serem somente da covid, que já não é pouca coisa. Aqui no Mato Grosso do Sul, nessa época, a dengue também corre solta”, detalhou.

Ontem, o ex-senador passou mal em casa, onde estava isolado com a família. Procurou o hospital e acabou internado uma semana depois dos primeiros sintomas de gripe aparecerem.

Após 24 horas de “molho” na Cassems, Delcídio parece bem humorado nesta quinta-feira e diz que pediu até uma arte ao amigo, para poder ilustrar o duplo diagnóstico. “Desculpem a brincadeira, mas só assim pra levar adiante e manter a cabeça aprumada. Esse conjunto de sintomas é muito estressante e perigoso, se negligenciado”, alertou.

Segundo o hospital, o quadro do paciente é considerado estável. “Pelo menos agora estou no hospital sendo monitorado mais de perto e medicado adequadamente, o que me dá mais tranquilidade e segurança, minimizando a angústia”, confirmou Delcídio.

Desde que virou estatística nesta pandemia, o ex-senador tem reforçado a campanha por respeito às orientações sobre isolamento. “Como tenho dito todos os dias, FIQUEM EM CASA mas, se saírem por algum motivo justo, USEM MÁSCARA constantemente e higienizem as mãos com água e sabão ou álcool gel sempre que tocarem em algum objeto, corrimão, maçaneta, etc. Insisto: enquanto não aparecer a vacina, não existem formas mais seguras de nos protegermos”, postou hoje..

Sobre a dengue, depois do diagnóstico ele resolveu também dar conselhos. “Sabemos bem os cuidados que devemos tomar para eliminarmos os focos. Se o meu vizinho faz e eu não faço, não adianta muito pra ninguém!’, lembrou.

CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Por Ângela Kempfer

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