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Perseguição a cristãos ainda é realidade em pleno século XXI, avalia Eduardo Negrão

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Brasil é refúgio para quem sofre repressão religiosa em outros países, com diversos casos concretos de padres que vem para o país exercer vocação

O Natal, época de celebrar o nascimento de Cristo, também é um período para se refletir sobre as práticas de repressão religiosa que a fé cristã ainda enfrenta nos dias atuais. Segundo a Organização Portas Abertas, com sede na Holanda, existem mais de 2 milhões de casos relatados em todo o mundo e, de acordo com o Vaticano,  270 cristãos são mortos por dia por razões ligadas à fé. 
Neste contexto, o analista político Eduardo Negrão, autor do livro “Terrorismo Global”, comenta que o Brasil tem se tornado cada vez mais um refúgio para religiosos que sofrem perseguições em países cuja fé é outra. Como exemplo ele cita o caso do padre José Li Guo Zong, que deixou a China para seguir sua vocação religiosa no Brasil, além do “Pastor Samuel”, da Índia, e do missionário Frederick que desembarcou no país depois de sobreviver ao massacre da Universidade de Garissa, no Quênia, em 2015. “Garissa foi atacada por terroristas islâmicos do grupo Al-Shabaab, que apreenderam apenas os alunos e professores cristãos (os muçulmanos foram libertados) matando 147 pessoas”, explica Negrão.

FONTE: Entrevistas – Whatsapp (14) 997109779

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